|
|
Registros recuperados : 11 | |
3. | | REIS, E. C.; PRADO, W. M. B.; SEDIYAMA, T.; ROCHA, V. S.; SEDIYAMA, C. S. Tolerance of soybeans varieties to late combining in Uberlandia, Minas Gerais, Brazil. In: CONFERENCIA MUNDIAL DE INVESTIGACION EN SOJA, 4., 1989, Buenos Aires. Actas... Buenos Aires: AASOJA, 1989. t.2 p.844-849. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
5. | | REIS, E. C.; PRADO, W. M. B.; SEDIYAMA, T.; ROCHA, V. S.; SEDIYAMA, C. S. Soybean response to fertilizers (NPK and NPK plus calcium, sulfur and trace elements) in Uberlandia, MG. Brazil. In: CONFERENCIA MUNDIAL DE INVESTIGACION EN SOJA, 4., 1989, Buenos Aires. Actas... Buenos Aires: AASOJA, 1989. t.2 p.746-748. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
6. | | ELEOTÉRIO, R. B.; SEPÚLVEDA, R. V.; REIS, E. C. C.; VALENTE, F. L.; BORGES, A P. B. Isolation, expansion and differentiation of mesenchymal stromal cells from rabbits' marrow'. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, p. 423-430, maio. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
7. | | SEPÚLVEDA, R V.; VALENTE, F. L.; REIS, E. C. C.; ARAÚJO, F. R.; ELEOTÉRIO R. B.; QUEIROZ, P. V. S.; BORGES, A. P. B. Bacterial cellulose and bacterial cellulose/polycaprolactone composites as tissue substitutes in rabbits' cornea. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 10, p. 986-992, out. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
8. | | MURTA, A. R.; ABREU JUNIOR, N. B.; OLIVEIRA, L. S.; REIS, E. C. C.; VALENTE, F. L.; GONÇALVES, G. P.; ELEOTÉRIO, R. B.; BORGES, A. P. B. Perfil epidemiológico e análise microbiológica da infecção de sítio cirúrgico em pacientes humanos e animais de companhia. Pesquisa Veterinária Brasileira v. 35, n.7, p. 652-658, julho 2015. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
9. | | REIS, E. C. dos; SEDIYAMA, T.; SEDIYAMA, C. S.; PRADO, W. M. B.; ROCHA, V. S.; OLIVEIRA, A. B. de; REIS, M. S.; GOMES, J. L. L.; SEGATTO, A. C. Comportamento de dezesseis genotipos de soja de ciclo tardio, em quatro epocas de plantio, em Monte Alegre de Minas, MG, 1985/86. In: REUNIAO DO PROGRAMA DE PESQUISA DE SOJA DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1986, Uberaba. Memoria. Vicosa : UFV, 1988. p.86-90. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
10. | | REIS, E. C. dos; SEDIYAMA, T.; SEDIYAMA, C. S.; PRADO, W. M. B.; ROCHA, V. S.; GOMES, J. L. L.; OLIVEIRA, A. B. de; REIS, M. S.; SEGATTO, A. C. Comportamento de variedades de soja em Monte Alegre de Minas, Minas Gerais, ano agricola 1985/86. In: REUNIAO DO PROGRAMA DE PESQUISA DE SOJA DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1986, Uberaba. Memoria. Vicosa : UFV, 1988. p.45-48. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
11. | | REIS, E. C. dos; SEDIYAMA, T.; ROCHA, V. S.; SEDIYAMA, C. S.; PRADO, W. M. B.; GOMES, J. L. L.; REIS, M. S.; OLIVEIRA, A. B. de; SEGATTO, A. C. Selecao preliminar de genotipos de soja, de ciclos precoce, medio e tardio, em Monte Alegre de Minas, MG, 1985/86. In: REUNIAO DO PROGRAMA DE PESQUISA DE SOJA DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1986, Uberaba. Memoria. Vicosa : UFV, 1988. p.49-55. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
Registros recuperados : 11 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/02/2016 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Autoria: |
MURTA, A. R.; ABREU JUNIOR, N. B.; OLIVEIRA, L. S.; REIS, E. C. C.; VALENTE, F. L.; GONÇALVES, G. P.; ELEOTÉRIO, R. B.; BORGES, A. P. B. |
Afiliação: |
ALINE R. MURTA, UFV; NILTON B. ABREU JR, UFV; LARISSA S. OLIVEIRA, UFV; EMILY C. CARLO REIS, UFV; FABRÍCIO L. VALENTE, UFV; GUSTAVO P. GONÇALVES, UFV; RENATO B. ELEOTÉRIO, UFV; ANDRÉA P. B. BORGES, UFV. |
Título: |
Perfil epidemiológico e análise microbiológica da infecção de sítio cirúrgico em pacientes humanos e animais de companhia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira v. 35, n.7, p. 652-658, julho 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço prestado e assim promover a redução dos riscos de complicações pósoperatórias. MenosA infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comissão de controle de infecção hospitalar; Infecção hospitalar; Infection control committee. |
Thesaurus NAL: |
Cross infection. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138990/1/Perfil-epidemiologico.pdf
|
Marc: |
LEADER 02466naa a2200253 a 4500 001 2036943 005 2016-02-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMURTA, A. R. 245 $aPerfil epidemiológico e análise microbiológica da infecção de sítio cirúrgico em pacientes humanos e animais de companhia. 260 $c2015 520 $aA infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço prestado e assim promover a redução dos riscos de complicações pósoperatórias. 650 $aCross infection 653 $aComissão de controle de infecção hospitalar 653 $aInfecção hospitalar 653 $aInfection control committee 700 1 $aABREU JUNIOR, N. B. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S. 700 1 $aREIS, E. C. C. 700 1 $aVALENTE, F. L. 700 1 $aGONÇALVES, G. P. 700 1 $aELEOTÉRIO, R. B. 700 1 $aBORGES, A. P. B. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira$gv. 35, n.7, p. 652-658, julho 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|